sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

Hoje é dia de traga!

Gente Hoje por acaso é dia Traga a Vasilha, eu estarei lá tirando mais fotos pra por aqui. Até amanhã.

Video da História do traga

Batuqueiros.

Pode chegar junto! Pois aqui, nun tem disso de vergonha...

Apesar de aqui ter batuqueiros experientes, os novatos tem sua vez, aqui todos somos professores e aprendizes.

Servidos?

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Claro que não só de batuque vive o batuqueiro, lá mesmo há sempre alguém pra nos oferecer uma comidinha light por ex: espetinhos variados acompanhados de farofinha, queijo assado, e uma caninha pra abrir os caminhos e ainda tem o caju, é... quero ver alguém reclamar que tá com fome.

Moldura de Rostos.

Uma ótica de quem esta no meio da brincadeira, um belo jogo de rostos e luz!

Fileira das Alfaias

O traga não tem uma formação exata para agrupar os batuqueiros, mas sempre com muito jeito todos tocam e dançam em harmonia.

Olha o povo ai.



Eu disse que era só esperar que eles viriam, olha a rua ai com uma vista do alto do poste que eu mesmo subi XD,tudo para ter uma outra visão da coisa, uma vez que os prédios ao redor são todos fechados o jeito é dar uma de Tarzan urbano

Preparando pra entrar na roda.

Esté é um trabalho e tanto para quem quer entrar na roda, a afinação do seu instrumento é fundamental para uma boa brincadeira, afinal de contas isso é ou não é uma “Bagunça organizada” ?

Quém é esse menino ai?


Este é o Tiago José Felix, um dos que fazem o traga todas as sextas ao lado seu inseparável caixa, se deslocando para a "Bagunça organizada" um apelido carinhoso ao traga a vasilha que o mesmo sempre gosta de dizer.


Tiago também mostra a diferença desta "bagunça organizada" das outras manifestações que envolvem o maracatu diz, ele diz, “O Traga”, diferentemente das nações de maracatu, não preserva o lado religioso. O grupo tem apenas a parte profana, das festividades e comemorações.

Comecinho...



O traga apenas começando e começa assim mesmo com quatro ou cinco alfaias uns 2 caixas formando uma pequena roda, mais pode esperar que esta rua fica tomada de gente, gente esta, que não importa qual é a sua nação, sua etnia, cor ou raça pois, para quem vai ao traga a vasilha o importante é a paixão pela música, a vontade de compartilhar uns com os outros o que há de bom, deixando de lado todos os problemas, e se entregando a energia do som que sai das alfaias e ecoa pelas ruas estreitas do Recife Antigo.